Na mesquita de Hassan II
In the nosque of Hassan II
Na mesquita de Hassan II , com Dauro
In the mosque of Hassan II, with Dauro
Na mesquita de Hassan II
Im the mosque of Hassan II
RABAT
No Palácio Real, com o guia Mohamed
In the Royal Palace, with the guide Mohamed
OS DRAMÁTICOS MESES DE VERÃO,
AS VIAGENS ANULADAS
E A VIAGEM POSSÍVEL
Tínhamos programado passar o nosso último período de férias deste ano de 2007 na grande nação brasileira. Como os leitores que lêem regularmente os nossos artigos se devem lembrar, nós já fomos três vezes ao Brasil. Mas o Brasil é um país imenso e ainda falta conhecer alguns lugares importantes do maravilhoso país irmão. E assim, nesta quarta viragem ao Brasil, nós contávamos visitar o Pantanal, as cataratas de Iguaçu, a cidade de Belo Horizonte e as cidades históricas com igrejas barrocas de Minas Gerais. E finalmente nós contávamos terminar esta visita com uma semana de sol e de mar nas praias nordestinas de Natal e de Pipa.
Mas o homem põe e Deus dispõe. A verdade é que um, descolamento grave da retina, que nos aconteceu nos primeiros dias do mês de Julho, seguido de outro descolamento de retina, ocorrido em Setembro, nos obrigou a duas melindrosas operações e a um longo e complicado período de convalescença. Felizmente que o médico que nos operou, no Centro Cirúrgico de Coimbra, foi o Doutor Travassos e felizmente que estamos em boas mãos, pois o Doutor Travassos é considerado o melhor médico do mundo em operações à retina. Com a ameaça de cegueira presente no nosso espírito, nós já só pensávamos em fazer todos os sacrifícios para recuperar a nossa visão. E assim, tivemos que anular uma visita ao Japão, prevista para o final do mês de Julho e tivemos que anular igualmente a viagem ao Brasil.
Nestes dois períodos de convalescença, tivemos no primeiro a vista protegida com gazes e agora temos a vista protegida com óleo. No primeiro período não víamos praticamente nada e no período actual temos graves dificuldades na visão ao perto, que nos impedem quase completamente de ler. Mas como a visão periférica não é afectada com a protecção com óleo, a nossa visão ao longe é relativamente boa e nessa medida podemos praticamente fazer uma vida normal. E como a protecção da vista com óleo não nos impede de viajar de avião, até podermos deslocarmo-nos ao estrangeiro nesse meio rápido e cómodo de viajar.
Mas no caso de querermos viajar para o estrangeiro teríamos toda a conveniência em fazermos uma viagem para um país próximo de Portugal, a fim de podermos regressar rapidamente à nossa terra, no caso de ocorrer algum problema grave. Dadas todas estas circunstâncias, Marrocos pareceu-nos a escolha ideal para uma viagem, pois este país fica perto de Portugal e tem temperaturas muito boas nesta época do ano. Havia o problema de ter que mendigar gotas todos os dias para pôr no olho operado e de ter de dormir sempre deitado para o lado direito, de preferência em camas de casal. Dadas estas circunstâncias, optámos por hotéis de cinco estrelas, que são hotéis onde mais facilmente poderíamos obter as melhores condições logísticas e humanas para uma viagem em período de convalescença.
Havia vários percursos possíveis em Marrocos, mas nós optámos pelo circuito das cidades imperiais, sem dúvida o mais rico em termos culturais. As cidades imperiais de Marrocos são Rabat, Mequioez, Fez e Marraquexe. Mas a cidade de Marrocos onde o nosso avião aterrou foi Casablanca e foi essa portanto a primeira cidade que visitámos. Casablanca é a cidade onde foi filmado um dos melhores filmes da história do cinema, o celebérrimo Casablanca, realizado por Michael Curtiz. E por isso mesmo, assim que chegámos a Casablanca, perguntámos logo ao nosso guia onde se situava o bar do Rick do filme Casablanca e ele informou-nos que o bar do Rick era muito perto do Hotel Sheraton. que foi o hotel onde ficámos em Casablanca. Após a nossa chegada ao hotel e depois de um banho de chuveiro retemperador, apanhámos um táxi e fomos ao bar do Rick.
E a visita que fizemos ao bar do Rick foi sem dúvida o momento mais alto da nossa estadia em Casablanca, pois esta cidade marroquina é a cidade do filme Casablanca e o filme Casablanca é a obra prima do cinema que melhor exalta os valores sagrados da democracia e da liberdade. O filme tem um momento muito importante, que é aquele em que Ilsa (Ingrid Bergman) pede ao pianista negro do bar Sam para tocar a composição musical As Time Goes By. Este momento é o momento culminante da história de amor narrada no filme. A história de amor entre Rick (Humphrey Bogart) e Ilsa (Ingrid Bergman) é importantíssima no filme e nem sequer se pode desligar da parte política e ideológica do filme, pois é devido à devoção ao resistente Lazlo e portanto ao primado da opção política e ideológica em Ilsa que a história de amor tem um desfecho dramático para o infeliz par amoroso do filme.
Mas Casablanca é sobretudo um filme político e ideológico, podendo mesmo dizer-se que é um filme ferozmente anti nazi. E para nós essa parte política e ideológica é a parte mais importante do filme e por isso para nós a cena mais intensa do filme é toda a sequência que culmina com a Marselhesa, cantada em coro pela maior parte dos clientes do bar. Tudo isto assomou à nossa memória enquanto visitávamos o bar do Rick em Casablanca. No próximo número deste jornal falaremos mais especificamente do circuito das cidades imperiais que fizemos em Marrocos e falaremos ainda do local onde foi disparado o tiro que feriu Cate Blanchett no episódio de Marrocos do filme Babel.
UMA VISITA ÀS CIDADES
IIMPERIAIS DE MARROCOS
(PRIMEIRA PARTE)
No penúltimo artigo que publicámos nas páginas deste jornal, falámos das vicissitudes por que passámos no Verão passado, das operações ao nosso olho esquerdo, das ameaças de cegueira, das viagens anuladas e da viagem que ao fim e ao cabo acabámos por efectuar. E dado que ainda estávamos a recuperar de duas operações à retina, era da máxima conveniência fazer uma viagem para um país o mais próximo possível de Portugal.
E tínhamos fundamentalmente duas opções possíveis: a Espanha e Marrocos. Em relação à Espanha, poderíamos eventualmente visitar algumas cidades espanholas que ainda não conhecemos, tais como Sevilha, Granada, Córdova e Málaga. Mas a Espanha tem o inconveniente de ser muito fria em Novembro e em Dezembro e por isso desistimos da visita ao país vizinho.
Marrocos fica igualmente perto de Portugal e tem a vantagem de ter temperaturas muito agradáveis nessa época do ano. Em Marrocos havia algumas hipóteses de percursos, podendo nós optar pelo deserto marroquino ou pelo circuito das cidades imperiais. Optámos pelo último, pois pareceu-nos o percurso mais interessante do ponto de vista cultural. Fizemos o circuito com um grupo de seis pessoas, que incluía duas australianas, duas inglesas, uma americana e um brasileiro. O guia que nos acompanhou, o Mohammed, é um marroquino muito culto e muito competente.
As cidades imperiais de Marrocos são Rabat, Mequinez, Fez e Marraquexe. Mas a cidade onde iniciámos o nosso circuito foi Casablanca, que não é uma cidade imperial. Casablanca é, no entanto, uma cidade importantíssima, pois é a capital financeira e económica de Marrocos. Com os seus seis milhões de habitantes, Casablanca é a maior cidade de Marrocos e é a quarta maior cidade de África, logo a seguir ao Cairo, a Lagos e a Joanesburgo.
Apesar de não ser uma cidade imperial, visitámos em Casablanca a mesquita Hassan II, uma mesquita enorme, que o nosso guia nos disse ser a quarta maior do mundo. É a única mesquita de Marrocos que os turistas podem visitar, pois em Marrocos não é permitido aos não muçulmanos entrarem nas mesquitas. Nós pensamos que esta proibição não é razoável, pois noutros países muçulmanos, tais como a Turquia e a Indonésia, é permitido aos turistas visitar as mesquitas. E nas nossas igrejas cristãs a entrada é livre para todos.
A seguir a Casablanca viajámos para Rabat, que foi efectivamente a primeira cidade imperial que visitámos. No percurso entre Casablanca e Rabat choveu copiosamente. E já à nossa chegada a Casablanca, chovia bastante quando aterrámos no aeroporto de Casablanca. E na cidade romana em ruínas que visitámos no percurso entre Rabat e Fez, caíram aguaceiros tão violentos nos dias que antecederam a nossa visita que a terra batida que pisámos aquando da visita era um autêntico mar de lama.
A verdade é que em Marrocos chove regularmente e até neva com intensidade nos sítios mais elevados da cadeia de montanhas do Atlas. Com efeito, no nosso percurso entre Fez e Marraquexe parámos numa cidade em tudo semelhante às cidades suíças, com as suas casas ostentando telhados de duas águas. Esta cidade está a cerca de mil e oitocentos metros de altitude e é a cidade onde as pessoas ricas de Fez têm as suas casas de férias.
Mas a cadeia de montanhas do Atlas tem uma montanha ainda mais alta, com quatro mil metros de altitude, onde há sempre neve. Ora isto foi para nós uma completa surpresa, pois pensávamos que Marrocos era um país semelhante ao Egipto, com muito deserto e com muito pouca chuva. Mas em Marrocos chove e cai neve, à semelhança do que acontece nos países europeus. Com este clima favorável, Marrocos é um país com uma paisagem verde e com uma agricultura pujante e é mesmo um dos maiores produtores de azeite do mundo. E as suas azeitonas, as verdes ou as pretas, são as mais tenras e mais saborosas que comemos em toda a nossa vida.
Toda esta conversa vem a propósito dos aguaceiros que caíram durante o nosso percurso entre Casablanca e Rabat. Mas felizmente que quando chegámos a Rabat já não chovia. Rabat é uma cidade com um milhão e trezentos mil habitantes e é a capital do país. O palácio imperial e o mausoléu de Mohammed V são os principais monumentos da cidade. O mausoléu de Mohammed V até é considerado o Taj Mahal de Marrocos e é na verdade um edifício muito belo tanto por fora como por dentro. Mas não tem obviamente a suprema beleza que o Taj Mahal tem e que o torna uma das maiores maravilhas do mundo. No próximo número deste jornal continuaremos a falar da nossa visita às cidades imperiais de Marrocos.
UMA VISITA ÀS CIDADES IMPERIAIS DE MARROCOS
(SEGUNDA PARTE)
Terminámos o último artigo que publicámos neste jornal falando da cidade de Rabat. Depois de terminada a visita a Rabat, partimos para Fez. No percurso entre Rabat e Fez, visitámos a segunda cidade imperial, a cidade de Mequinez. Mequinez era considerada a Versalhes de Marrocos, pois o seu palácio imperial tinha uns belos jardins e o conjunto inspirava-se notoriamente no célebre palácio francês. Infelizmente, o terramoto de 1755, que também afectou Lisboa, destruiu o palácio de Mequinez quase completamente, de maneira que hoje só algumas ruínas lembram o fausto dos tempos de outrora.
Falando agora de medinas, foi em Rabat que visitámos pela primeira vez uma medina. A medina é a parte antiga das cidades e está normalmente rodeada de muralhas. É na medina que tem lugar normalmente o mercado árabe ou souck. O souck dá à medina uma animação e uma coloração extraordinárias. Na medina vivem as pessoas mais pobres, mas dá-se também o caso de nela viverem algumas pessoas ricas. A medina tem comércio, indústria, hospitais, escolas e universidades. A medina é praticamente auto-suficiente.
Além da medina de Rabat, nós visitámos também as medinas de Fez e de Marraquexe. A medina mais característica é a medina de Fez. Nela não circulam automóveis. Só circulam burros e cavalos. A mais antiga universidade do mundo, anterior à de Bolonha, à de Paris e à de Coimbra, situa-se na medina de Fez. Os importantes filósofos árabes Avicena e Averróis ensinaram nessa universidade. Devido à quantidade e à qualidade das suas universidades e ao elevado número das suas mesquitas, Fez é muito justamente considerada a capital cultural e espiritual de Marrocos.
A última cidade que visitámos foi Marraquexe. Na estrada entre Fez e Marraquexe nós passámos no sítio exacto onde foi disparado o tiro que feriu Susan (Cate Blanchett) no episódio de Marrocos do filme Babel. O tiro foi disparado do cimo de uma colina por um adolescente marroquino guardador de cabras, que estava a treinar a pontaria atirando primeiro sobre pedras e depois sobre o autocarro. A turista ferida, Susan, viajava com o marido, Richard (Brad Pitt) no referido autocarro.
Mas a nós felizmente que não nos aconteceu nada quando passámos no mesmo sítio em que Susan foi ferida. Mas se tivéssemos sido o alvo de algum tiro temos a certeza de que não teríamos tido os mesmos problemas que Susan teve. No que a este episódio se refere, o argumento do filme Babel veicula a ideia de que Marrocos é um país muito atrasado e isso é injusto e não corresponde à verdade. Mas um filme, tal como disse Hitchcock, trata da fatia do bolo e não da fatia da vida. E sem essa imagem de um país atrasado o episódio Marrocos do filme Babel não teria qualquer verosimilhança.
Voltando agora à nossa viagem, dizíamos nós que Marraquexe foi a última cidade que visitámos. Marraquexe é a cidade cor-de-rosa de Marrocos. É uma cidade muito linda. Os seus habitantes são berberes. Isto quer dizer que são descendentes dos antigos povos bárbaros que viviam na região antes da chegada dos árabes. Com efeito, a guia que nos acompanhou nas visitas que fizemos em Marraquexe explicou-nos que a palavra berbere deriva precisamente da palavra bárbaro, tendo havido uma evolução semântica entre as duas palavras.
O lugar mais famoso de Marraquexe á a Praça Djenna El Fna. É uma praça enorme, toda povoada por uma variegada fauna humana, constituída por encantadores de serpentes vivas, por vendedores de serpentes de madeira, por músicos ambulantes, por vendedores de diversos artigos, etc., etc. É uma caça tenaz e feroz ao dinheiro dos turistas, que lá se vão safando conforme podem das solicitações dos mercadores. É uma praça com muita música, com muito barulho e com muita animação. É Marrocos para turista ver no seu máximo esplendor.
Mas Marrocos não é só este esplendor para turista ver. É uma nação em que quase todos os habitantes são muçulmanos. O governo marroquino é democrático, havendo eleições legislativas de quatro em quatro anos. O regime é monárquico e os reis de Marrocos são descendentes em linha directa do profeta Maomé. Mas não obstante este forte envolvimento religioso, a monarquia marroquina é flexível.
Quanto à condição da mulher marroquina, podemos assegurar que ela não se assemelha de maneira nenhuma à condição da mulher em outros países muçulmanos. Com efeito a mulher marroquina pode frequentar as universidades e até se dá o caso de as mulheres licenciadas serem em maior número do que os homens. A mulher marroquina tem também inteira liberdade no trajar, podendo usar mini-saia e calções na rua e biquiini quando está na praia. A guia que nos acompanhou no transfer privado do hotel Sheraton para o aeroporto de Casablanca é uma moça muito jovem e chama-se Fátima, É uma moça muito bela e muito elegante. Vestia umas calças de ganga e uma camisola que lhe realçavam as formas e a tornavam muito atraente. Ficámos logo apaixonados por ela. Mas infelizmente tivemos de apanhar o avião para Lisboa. Mais uma paixão frustrada, com a diferença de que no filme Casablanca Rick ficou em Marrocos.
MARROCOS
CIRCUITO DAS CIDADES IMPERIAIS
AGÊNCIA - MUNDITRAVEL
TEL. 232 411 108
OPERADOR - SOLTRÓPICO
ITINERÁRIO
1º DIA – LISBOA/CASABLANCA
Comparência no aeroporto da Portela duas horas antes da partida. Formalidades de embarque e saída para Casablanca. Acolhimento à chegada. Transporte para o hotel escolhido. Jantar e alojamento.
2º DIA – CASABLANCA/RABAT
Após o pequeno-almoço, a manhã será dedicada a uma visita panorâmica de Casablanca, capital económica de Marrocos, passando pela majestosa Mesquita de Hassan II. Almoço livre e partida para Rabat. Visita da capital política e administrativa do país, percorrendo o bairro diplomático, o Palácio Real, o Mausoléu de Mohamed V, a Torre de Hassan, etc…. Ao final da tarde, transporte para o hotel indicado, jantar e alojamento.
3º DIA – RABAT/MEKNES/FEZ
Após o pequeno-almoço, partida para Fez, com uma paragem nas ruínas romanas e na cidade sagrada de Moulay Idriss Ist. Almoço livre em Volubilis e continuação da viagem para Meknes também chamada de “a Versailles Marroquina”, antiga capital imperial fundada no final do séc. XVII por Moulay Ismail. A visita panorâmica da cidade incluirá Bab Mansour, Hari Souani e a antiga Medina. Chegada e Fez e transporte para o hotel indicado. Jantar e alojamento.
4º DIA – FEZ
Pequeno-almoço e saída para uma visita de dia inteiro a Fez, a mais antiga das cidades imperiais, fundada em 808 como primeira capital política, religiosa, cultural e artística do país. A cidade divide-se em dois bairros: Fez El Bali (parte velha, e onde se encontram os monumentos mais interessantes) e Fez Jedid (parte nova). É de destacar a Mesquita e a Universidade de Karaouina, na cidade velha. Em seguida, visita à Medina e às Medersos, antigos centros religiosos, agora transformados em souks. Na parte nova, visitará também o bairro judeu. No final da visita, regresso ao hotel indicado, jantar e alojamento.
5º DIA – FEZ/AZROU/BENI-MELLAL/MARRAKECH
Após o pequeno-almoço, partida com destino a Marrakech, com passagem por Azrou, vila berbere conhecida pela sua cooperativa de artesanato. Chegada a Beni-Mellal, em pleno coração da cadeia de montanhas do Atlas, onde nascem os mais belos rios de Marrocos e onde os vales alternam com serras, profundos desfiladeiros e gigantescas gargantas. Almoço livre. Continuação da viagem para Marrakech e transporte para o hotel indicado. Jantar e alojamento.
6º DIA – MARRAKECH
Depois do pequeno-almoço, saída para uma visita de dia inteiro desta antiga cidade imperial, fundada pelos Berberes no séc. XI. Durante muito tempo foi a capital dos Almorávidas, Almohades e Saadiis, nómadas saarianos, arquitectos de luxuosos palácios, jardins e sumptuosas mesquitas. Visitará a Medina e a agitada Praça Djemaa El Fna, a partir da qual poderá embrenhar-se num impressionante labirinto de souks, que constituem o mercado típico local. Visitará ainda a deslumbrante Mesquita da Koutubia, o Pavilhão da Menara, etc. No final da visita, regresso ao hotel indicado, jantar e alojamento.
7º DIA – MARRAKECH/CASABLANCA
Pequeno-almoço no hotel e manhã livre para completar as suas visitas e percorrer o souk a fazer compras, discutindo os preços até à exaustão… Almoço livre em Marrakech. À tarde, partida para Casablanca, via Settat. Chegada ao hotel indicado, jantar e alojamento.
8º DIA – CASABLANCA/LISBOA
À hora localmente estabelecida, transporte para o aeroporto e partida para Lisboa. Chegada e fim dos nossos serviços.
Datas de partida:
24 de Novembro de 2007
Data do regresso
1 de Dezembro de 2007
Hotéis previstos
Hotéis de 5*****
Sheraton – Casablanca
Tour Hassan – Rabat
Les Merinides – Fez
Atlas Medina & SPA – Marrakech
PREÇO: 1350 EUROS